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Notícias do Passado |
Descrição: As histórias contadas pelo Profeta Muhammad dos povos do passado é uma evidência de sua missão profética. Por IslamReligion.com Publicado em 04 Jan 2009 - Última modificação em 07 Jan 2009 Visualizado: 2062 (média diária: 2) - Classificação: Impresso: 191 - Enviado por email: 1 - Comentado em: 0 - Classificado por: 2 Categoria: Artigos > O Profeta Muhammad > Evidência de Sua Missão Profética Categoria: Artigos > Evidência de que o Islã é a Verdade > Evidência da Missão Profética de Muhammad
“Estes são alguns relatos do incognoscível, que te revelamos [ó Muhammad]. Tu não estavas presente com eles (os judeus) quando, com setas, tiravam a sorte para decidir quem se encarregaria de Maria; tampouco estavam presentes quando rivalizavam entre si.” (Alcorão 3:44) “Estes são alguns relatos do incognoscível, que te revelamos [ó Muhammad]. Tu não estavas presente com eles quando tramaram astutamente.” (Alcorão 12:102) Considere os versículos: “Depois de termos aniquilado as primeiras gerações, concedemos a Moisés o Livro como discernimento, orientação e misericórdia para os humanos, a fim de que refletissem. Porém, tu (ó Muhammad) não estavas do lado ocidental[do monte Sinai] quando decretamos a Moisés os mandamentos, nem tampouco te contavas entre as testemunhas [de tal evento]. Mas criamos novas gerações, que viveram muito tempo. Tu não eras habitante entre os madianitas, para lhes recitares os Nossos versículos; porém, Nós é Quem mandamos mensageiros. Tampouco estiveste no sopé do monte Sinai quando chamamos [Moisés]; porém, foi uma misericórdia do teu Senhor, para que admoestes um povo que, antes de ti, jamais teve admoestador algum; quiçá, assim reflitam. E para que, quando os açoitar uma calamidade, por suas más ações, não se escusem, dizendo: ‘Ó Senhor nosso, por que não nos enviastes um mensageiro, para que seguíssemos os Teus versículos e nos contássemos entre os crentes?’” (Alcorão 28:43-47) Esses eventos na história de Moisés foram relatados por Muhammad. Ou ele os testemunhou e estava presente, ou aprendeu daqueles que os conheciam. Em qualquer caso, ele não seria profeta de Deus. A única outra possibilidade, e uma conclusão da qual não se pode escapar, é que Muhammad foi ensinado pelo Próprio Deus. Uns poucos fatos devem ser considerados para o reconhecimento da força plena do argumento. Muhammad não aprendeu de qualquer erudito religioso, não havia eruditos judeus ou cristãos em Meca naquela época, e ele não falava outro idioma além do árabe. Além disso, ele não podia ler nem escrever. Nenhum habitante de Meca, judeu ou cristão, jamais clamou ser o professor de Muhammad. Se Muhammad tivesse aprendido de qualquer fonte, seus próprios companheiros que acreditavam nele o teriam exposto. “Dize: ‘Se Deus quisesse, não vo-lo teria eu recitado, nem Ele vo-lo teria dado a conhecer, porque antes de sua revelação passei a vida entre vós. Não raciocinais ainda?’” (Alcorão 10:16) Apesar de sua forte oposição, os descrentes não podiam atribuir seu conhecimento do passado e presente a qualquer fonte. O fracasso de seus contemporâneos é prova suficiente contra todos os céticos posteriores. A Correção de Equívocos Judaicos e CristãosAbaixo estão dois exemplos do Alcorão corrigindo o que sofreu alteração nas crenças judaica e cristã: (1) Os judeus alegaram que Abraão era um judeu, o pai da nação judaica, enquanto os cristãos o consideram como seu pai também, já que a Igreja Católica Romana chama Abraão de “nosso pai na Fé” na oração Eucarística chamada Cânone Romano, recitada durante a missa. Deus responde a eles no Alcorão: “Ó Povo do Livro, por que discutis acerca de Abraão, se a Tora e o Evangelho não foram revelados senão depois dele? Não raciocinais?’” (Alcorão 3:65) (2) O Alcorão nega veementemente a crucificação de Jesus, um evento de proporções imensas para ambas as religiões: “(Porém, fizemo-los sofrer as conseqüências) por terem quebrado o pacto, por negaremos versículos de Deus, por matarem iniquamente os profetas, e por dizerem: ‘Nossos corações estão selados!’ Todavia, Deus lhes obliterou os corações, por causa perfídias. Em quão pouco acreditam! E por blasfemarem e dizerem graves calúnias acerca de Maria. E por dizerem: ‘Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus.’ Embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida. Não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram.” (Alcorão 4:155-157) Essa negação corânica levanta algumas questões fundamentais. Primeiro, se a doutrina islâmica fosse emprestada do Judaísmo e do Cristianismo, porque negaria a crucificação? Afinal, ambas as religiões concordam que ela ocorreu! Para os judeus, foi Jesus o impostor que foi crucificado, mas para os cristãos, foi o Filho de Deus. O Profeta Muhammad podia facilmente concordar com a crucificação de Jesus, dando mais crédito à sua mensagem. Se o Islã fosse uma religião falsa, uma imitação do Judaísmo e do Cristianismo, ou se Muhammad não fosse verdadeiro em sua reivindicação, o Islã não adotaria uma posição intransigente nessa questão ao declarar que ambas as religiões estão completamente erradas nesse assunto, já que não há nada a ganhar com essa negação. Segundo, se o Islã tivesse emprestado o mito da crucificação dessas duas religiões, teria eliminado um ponto importante de contenção com elas, mas o Islã trouxe a verdade e não pode vindicar um mito apenas para satisfazê-las. É bem possível que os judeus foram responsáveis pela crucificação de Jesus, porque suas transgressões históricas contra os profetas de Deus foram documentadas na Bíblia e no Alcorão. Mas com relação a Jesus, o Alcorão afirma de forma veemente: “Eles não o mataram nem o crucificaram.” Como é possível, então, dizer que Muhammad produziu o Alcorão através de informação aprendida de eruditos judeus e cristãos quando ele trouxe ideologias erradicando suas doutrinas? Terceiro, a negação da crucificação por si só nega outras crenças cristãs: (i) A expiação de Jesus para os pecados do homem. (ii) O peso do pecado original carregado por toda a humanidade. (iii) Desconstrói o mito da cruz e sua veneração. (iv) A última ceia e a Eucaristia. Portanto, nós vemos que as histórias que o Profeta, que Deus o exalte, contou de nações do passado não eram mero folclore, nem ele as aprendeu de sábios judeus ou cristãos. Ao contrário, elas foram reveladas a ele de acima dos sete céus pelo Deus da criação. leia o artigo original em: http://www.islamreligion.com/pt/articles/526/ |
· Enviado por admin
em 29/09/2011 14:19
· 2006 Leituras ·
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